A polêmica em torno do empate entre Goiás e América-MG na Série B ganhou um novo capítulo com a decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). De forma unânime, o tribunal rejeitou o recurso do Goiás, que queria anular o empate de 2 a 2 pelo jogo realizado em 17 de outubro de 2024. A alegação goiana girava em torno do gol marcado por Ángelo Rodríguez nos acréscimos, anulado após intervenção do árbitro Caio Max Augusto Vieira.
O clube esmeraldino sustentava que houve um "erro de direito" ao considerar inválida a jogada porque a bola bateu no árbitro antes de chegar ao atacante. Para o Goiás, a partida deveria ser anulada com base na Regra 9 do futebol, já que o toque do árbitro não teria mudado a trajetória ou influenciado diretamente na jogada — argumento que não convenceu os auditores do STJD.
O ponto central do julgamento foi o entendimento sobre o chamado "ataque promissor". Segundo o relator do caso, o conceito é subjetivo e cabe ao árbitro interpretar se a jogada foi favorecida por um lance inesperado — como a bola resvalar no juiz. No episódio do Serra Dourada, o STJD considerou correta a decisão do árbitro ao alegar que o ataque decisivo só começou depois que a bola tocou no árbitro, validando assim a anulação do gol.
A votação terminou 7 a 0 contra o pleito do Goiás. O advogado João Vicente, representante do time, tentou argumentar que o clube foi prejudicado e buscou reverter o resultado nas instâncias esportivas, mas ouviu da comissão julgadora que não houve desobediência à regra ou erro grave que justificasse a anulação da partida.
Para o América-MG, a confirmação do empate representa mais do que um ponto na tabela. O time mineiro está na luta direta para fugir do rebaixamento e o resultado mantém vivas as esperanças da equipe na Série B. Mesmo diante das polêmicas, o resultado segue inalterado e mostra que, no futebol brasileiro, decisões polêmicas seguem firmes quando amparadas pelo entendimento do árbitro em campo.
O episódio também coloca mais luz sobre a subjetividade de certas marcações e como, mesmo com tecnologia e revisões, o apito final do árbitro ainda é decisivo. Os debates sobre as interpretações de regras vão continuar enquanto a paixão pelo futebol seguir alimentando discussões dentro e fora dos tribunais.
Trabalho como jornalista especializada em notícias e adoro escrever sobre os acontecimentos diários no Brasil. Minha paixão é explorar histórias que impactam a vida das pessoas e trazê-las à luz. Adoro investigar, descobrir novas perspectivas e manter o público bem informado.
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